30 de ago. de 2019
28 de ago. de 2019
27 de ago. de 2019
9 de ago. de 2018
7 de ago. de 2018
O dia em que um F-5E Tiger II atropelou um fusca !!!
História original retirada da Revista Força Aérea n-01 Action Editora, ano 1995/6.
O ano é 1980. Imagine você dirigindo seu Fusca por uma simples estrada de terra. Alguns metros de pista e logo você chega na estrada principal, asfaltada, que o levará até a cidade. De repente um estrondo, um clarão, e um tranco enorme que te desnorteia a ponto de você não crer que na sua frente está um caça freando na pista que antes só tinha você e seu fuscão.
Consegue imaginar o susto? Pois foi isso que aconteceu na estrada que liga as cidades de Varginha e Paraguaçu, em Minas Gerais.Dois jatos F-5 voavam em missão de treinamento quando um deles precisou realizar o pouso em uma estrada próxima, por falta de combustível. As razões dessa falta de combustível são meio obscuras na história, mas fato é que não havia outra solução para o piloto do caça. Escolhida a pista, o piloto começa os procedimentos de pouso enquanto o outro avião envia as informações para a base, com o objetivo de já facilitar o trabalho que a equipe de solo, que futuramente teria que retirar o jato dali. Alinhado na estrada, o piloto começa a descida quando subitamente, do meio do nada, surge um Fusca! Naquela altura era impossível realizar qualquer manobra para evitar o iminente impacto entre o avião e o carro.Em questão de segundos o veículo foi atingido no teto pelo trem de pouso do avião, sentindo na sequência a força do vento deslocado pela turbina (o "jet blast"), aterrorizando o motorista. O avião não sofreu avarias e conseguiu completar o pouso.A FAB apareceu com sua equipe de solo no outro dia para abastecer o avião, fazer as manutenções necessárias e colocar o F-5 para decolar dali mesmo, retornando para a base. Mas e o Fusca? Aí vem outro fato curioso da história. Diz a lenda que uma equipe da Força Aérea entrou em contato com o dono, buscando ressarcir os danos e, para espanto dos oficiais, a resposta do dono foi um sonoro "NÃO". Segundo ele, se o veículo fosse reparado, quem acreditaria na sua história?
Créditos da foto : Rogério Nick
https://www.facebook.com/rogerio.nasuno
31 de jul. de 2018
28 de jul. de 2018
26 de jul. de 2018
1 de jun. de 2016
20 de mai. de 2016
28 de abr. de 2016
Fotógrafo de Pelotas atravessa a América Latina a bordo de um Fusca
Muito mais do que um meio de transporte, o Segundinho, fusca azul do jornalista e fotógrafo Nauro Júnior é um parceiro de aventuras. Juntos, eles percorreram o Rio Grande do Sul, viajaram o Brasil e visitaram diversos países, de desertos a cortilheiras nevadas. O projeto cresceu e se tornou uma rede colaborativa, sustentada com patrocínios e ajuda de apoiadores. Na última segunda-feira (25), o fusca estacionou em Porto Alegre para uma palestra com estudantes.
A relação de amor com o carro começou quando Nauro, de Pelotas, ainda era criança e seu pai comprou um fusca, o primeiro de sua vida. Muitos anos depois, em 2010, quando o fotógrafo entrou na segunda faculdade, ele comprou um fusca, que se transformou numa espécie de "xodó" da turma. O nome era Filó Sofia, uma brincadeira com o curso de filosofia que decidiu cursar e o nome de sua filha, Sofia.
Foram os colegas que o incentivaram a fazer a primeira viagem de carro. Como um presente de formatura, ele e mais um amigo viajaram da Praia do Cassino, em Rio Grande, no Sul do estado, até o Chuí, no Uruguai, tudo pela beira do mar. Mas por uma questão mecânica, Júnior precisou comprar outro fusca para a jornada, o Segundinho. O trajeto de 300 km levou cerca de 4 dias. "É impressionante como o fusca abre portas. Todo mundo tem alguma história com um fusca. É uma questão afetiva", conta.
Foi assim que surgiu o projeto "Expedição Fuscamérica". Em 2014, durante a Copa do Mundo, ele e outro amigo foram até o Uruguai para assistir às oitavas de final da Seleção Uruguaia. E, alguns meses depois, foram ao Rio de Janeiro com a torcida do Brasil-Pel durante a Copa do Brasil. Com ajuda da página no Facebook, a experiência cresceu, muitas pessoas queriam conhecê-los e receber o fusca. "O fusca é uma máquina de fazer amigos", define o fotógrafo de 47 anos.
O apoio da esposa de Nauro é essencial para as aventuras funcionarem. É ela quem organiza a página e que faz contato com as pessoas que se propõem a ajudar. "Ela fica nos bastidores, mas sem ela isso não funcionaria. Nossa filosofia é 'mucho sueño, pouca plata' (muito sonho e pouco dinheiro)", brinca. O projeto conta com o apoio da rede colobativa de pessoas que os recebem.
Depois do Rio de Janeiro, foi a vez de se aventurarem pela Argentina e Chile. O Segundinho foi da Praia do Cassino ao Oceano Pacífico levando uma garrafa d'água. "A ideia era criar um próposito para a viagem. Resolvemos levar água do Atlântico e jogar no pacífico", explica. O fusquinha 1968 passou pela Cordilheira dos Andes com neve e pelo deserto argentino.
A última aventura, e uma das maiores, no fim do ano passado, foi um convite da Marinha Brasileira. Ele e um amigo cinegrafista foram de fusca até Punta Arenas, no Chile, passando pela Patogonia. Depois pegaram um avião até a Antartida, onde ficaram por cerca de três dias. "Foi uma experiência incrível, inesquecível. Não tem como descrever". Na volta, ele ainda realizou um sonho antigo: entrevistar o ex-presidente uruguaio, José Mujica, famoso por viajar com seu fusca azul.
“Quero mostrar para as pessoas que qualquer um pode pegar algo que ama e transformar num projeto de vida”, conta. Júnior ainda não tira lucros da expedição, mas com ajuda de patrocinadores e parcerias ele consegue viajar sem nenhum custo. “As pessoas vivem para pagar a prestação do próximo carro. Por que não pegar essa grana e sair para conhecer o mundo?”, questiona.
É na voz de Mujica que ficará na narração do documentário que a Expedição pretende lança no fim de 2016, depois que de realizar mais uma das grandes viagens. O plano é passar por sete países: Uruguai, Argentina, Chile, Bolívia, Peru, Brasil e Paraguai. Tudo de fusca, é claro. Mas não para por aí, o Segundinho já tem destino para 2018, a Copa do Mundo na Rússia. “O fusca é um símbolo de afetividade. Mas ele também é parte do caminho, é um carro que se integra com a viagem. Se está frio, ele está frio. Se está calor, ele está quente. É o trajeto que importa, não o destino”.
Fonte: http://g1.globo.com
25 de abr. de 2016
FUSCA E KOMBI SERVEM DE TEMA PARA HOTÉIS NO BRASIL
Hotel localizado em Balneário Camboriú tem até Fusca 1974 mexicano no saguão
O Volkswagen Fusca, um dos carros mais carismáticos do mundo, teve ao longo de seus 70 anos de história participações em filmes, desenhos e até músicas. Mas a presença do besouro não para por aí já que, em Balneário Camboriú (SC), há um hotel com temática inspirada no Fusca. A Kombi também faz parte do tema de outro hotel da mesma rede, este localizado em Umuarama (PR).
A atração é da rede de hotéis Ibis, que estreou dois hotéis da linha “Ibis Styles” na cidade litorânea de Florianópolis e também no oeste do estado do Paraná. A unidade de Balneário Camboriú traz o Fusca como tema central, com uma unidade de 1974 mexicana do besouro presente no saguão, além de uma mesa de vidro que tem como base o clássico motor boxer do modelo, papéis de parede nos quartos e diversas miniaturas na recepção do hotel.
Fonte: Revista Quatro Rodas
20 de abr. de 2016
Homenagem ao Fusca do pai
Hoje a aula no Mestrado teve um momento inusitado, pois o Prof. Leonardo Romano não podia deixar de mostrar para seus alunos a homenagem que recebeu de seu filho "Kaká". Pois segundo o Prof. Romano, quando recebeu o presente ouviu do Kaká a seguinte frase: "Pai, leva e mostra lá para os teus alunos o desenho que eu fiz do teu Fusca".
Ta aí Kaká, a prova que ele mostrou o desenho para a turma.
Parabéns pelo belo desenho e pelo bom gosto por carros.
Kaká e o abraço no amigo e companheiro!!!
19 de abr. de 2016
A fruta não cai longe do pé
Buscar a Duda de Fusca na escolinha é sempre uma festa!!!
O problema é tirar ela do Fusca quando chega em casa.
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